Das
cerca de um milhão de pessoas no País diagnosticadas
com autismo, apenas 100 mil
recebem algum tipo de atendimento.
Nesta
quarta-feira (2) é comemorado o Dia
Mundial de Conscientização do Autismo. A data, decretada desde 2008, é
lembrada com a iluminação azul, em que diversos monumentos espalhados pelo
mundo se vestem com a cor.
Nosso país necessita da
democratização do saber a respeito do AUTISMO, através de esclarecimentos
científicos, especialmente na área biomédica.
Conceitos ultrapassados,
teorias errôneas, preconceitos e mitos ainda predominam sobre o tema AUTISMO.
O autismo é fundamentalmente
uma forma particular de se situar no mundo e, portanto, de se construir uma
realidade para si mesmo.
Associado ou não a causas
orgânicas, o autismo é reconhecível pelos sintomas que impedem ou dificultam
seriamente o processo de entrada na linguagem para uma criança, a comunicação e
o laço social.
As estereotipias, as ecolalias,
a ausência de linguagem, os solilóquios, a auto agressividade, a
insensibilidade à dor ou a falta de sensação de perigo, são alguns dos sintomas
que mostram o isolamento da criança ou do adulto em relação ao mundo que o
rodeia e sua tendência a bastar-se a si mesmo.
Precisamos divulgar,
informar, atualizar, desmistificar, esclarecer, aprender, se possível
contribuir e orientar aqueles (pais, familiares, profissionais e leigos) que se
interessam pelo AUTISMO independente do motivo.
Fonte:
Agencia Brasil; Autismo.com; Autimos.net
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